Domingo começo uma nova aventura. Com o que aprendi na minha ida ao Atacama ja me sinto confortável pra encarar esse desafio sozinho.
Viajar acompanhado, sem dúvida, tem suas vantagens em relação a segurança, mas o desafio de alinhar objetivos, personalidades, disponibilidade de tempo e etc as vezes fazem com que uma viagem em grupo fique impraticável. Além disso, segundo aprendi com o mestre Rogério Mirarchi, o viajante solitário tem mais facilidade de interagir com a população local, o que torna a viagem mais rica e gratificante. Vamos ver.... vai ser minha primeira experiência nesse sentido.
o caminho de ida será o seguinte...
Caminho de ida no Google Maps
Caminho da volta
Tendo a liberdade de planejar a rota segundo minha disponibilidade de tempo (em geral em um grupo sempre vai ter gente com a agenda mais limitada) decidi diminuir muito a quilometragem diária em relação ao que praticamos na ida ao Atacama. Isso me dará mais possibilidade de curtir o caminho e, acredito, vai me ajudar a fugir dos temporais de verão comuns nessa época do ano no período da tarde. A ideia é começar a rodar cedo todos os dias e no geral devo alcançar o destino mais ou menos na hora do almoço.
Sendo assim a aventura começa com a escolha de caminho mais inusitada possível pra se chegar a Curitiba! Uma rota conhecida entre os motociclistas como Rastro da Serpente e que segundo alguns conta com 1200 curvas em seu percurso. Além de curtir o passeio a ideia é escapar da Régis e da sempre entupida Serra do Cafezal.
Rota do Primeiro dia
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